E a gestão no canteiro de obra?
Do mais simples, ao mais elaborado projeto, uma coisa é unanimidade: sem a gestão excelente no canteiro de obras, de nada adianta tudo o que “está no papel”. Um novo projeto é um sonho, seja pela solução que trará a problemas (falta de estrutura, mobilidade e segurança por exemplo) ou por ser a materialização dos desejos e esforços pessoais. Construir é caro e trabalhoso, isso é um fato em qualquer lugar do mundo. A variedade de insumos necessários, o volume e peso dos materiais, máquinas e equipamentos, captação de profissionais capacitados, logística e a burocracia envolvida em todo o processo, torna o ramo lucrativo e complexo para quem sabe manejar o capital financeiro e pessoal.
Listamos aqui algumas dicas, para que você consiga realizar a sua missão no canteiro de obras, confere abaixo:
Tecnologia
Por aqui e no mundo inteiro, não se fala em outra coisa: construtech. Nada mais é do que as rotinas já conhecidas necessárias para o bom andamento e resultado dos empreendimentos, na palma da mão. Aplicativos e softwares com a finalidade de organizar e metrificar todos os pontos da construção, pipocam diariamente no mercado trazendo soluções visíveis e em tempo real, do projeto a entrega das chaves.
Organização
Conduta organizada é pré requisito para qualquer gestor, saber como olhar para as demandas amontoadas e conseguir desenvolver um método ou padrão, para que o desespero não tome conta do projeto. Gerenciar exige boa dose de organização, se você não é uma pessoa naturalmente organizada, a boa notícia é que é uma competência que pode ser aprendida com alguma dedicação.
Pensamento analítico
Parece um palavrão este termo quando aplicado ao canteiro de obras, algo até mesmo arrogante talvez, no entanto, não. A visão sistêmica e de sinergia é o que mais produz “cases de sucesso” no mundo dos negócios da atualidade e com a construção civil, não seria diferente. O mercado global inteiro se posiciona nesta direção, dando preferência a contratações que tenham este “skill” desenvolvido, pois é uma necessidade de qualquer empresa.
Comunicação de alta performance
Engana-se quem ainda crê que comunicar é apenas falar ou escrever. De que adianta na prática comunicar, ordenar ou pedir, coisas ou condutas, que não tem aderência por parte das pessoas que as executam ou não, o que lhes foi solicitado? A resposta é óbvia, nada. A comunicação de alta performance se dá principalmente através da escuta e da observação. Para conseguir ser atendido em seus posicionamentos, um verdadeiro gestor, bota em prática seu pensamento analítico, o que viu, ouviu e desta maneira consegue formular uma linguagem assertiva e efetiva.
Pensamento de dono
“É o olho do dono que engorda o gado” esse é um ditado popular bastante conhecido no meio empresarial e é de grande sabedoria. O dono de algo é a pessoa mais interessada no sucesso sob todos os aspectos daquilo, ou seja, a figura que estará em busca incessante pela excelência. Saúde financeira, sustentabilidade, legalidade, segurança, marketing positivo, expansão, retenção e captação dos melhores profissionais, tudo isso e mais, são os ganhos concretos e objetivos dos donos de negócios. Nem todos os empresários são capacitados ou tem afinidade com seu próprio ramo, então aqui “dono” será também uma figura de linguagem. Mais importante que as posições hierárquicas, o “pensamento de dono” é um sentimento, é a forma que cada pessoa, com sua força de trabalho agrega positivamente no resultado final.
Mas e o canteiro de obras, afinal?
Para cálculos de quantidades de materiais, fluxo de caixa, estoque e cronograma, já é possível contar com a tecnologia para a realização e demonstração de projeção e resultados.
Em relação aos aspectos técnicos, sejam eles relacionados a usabilidade das tecnologias (abastecimento de dados, layout, aplicabilidade), sejam normas ABNT de segurança, ou mesmo técnicas de construção, tudo isso pode ser aprendido com capacitação e treinamento de maior ou menor complexidade.
No entanto, por mais que o canteiro de obras conte com o auxílio de máquinas (cada vez mais), a maior parte do trabalho é feito por pessoas. Ao passo que o gestor da obra precisa reunir sim, conhecimento técnico e conhecimento prático, ele também precisa estar se desenvolvendo enquanto líder, para conseguir comunicar suas necessidades e tê-las atendidas. Investir tempo e muitas vezes dinheiro, em atualizações relacionadas a RH, mediação de conflitos, gerenciamento de crise, gestão de tempo, comunicação assertiva e matérias correlacionadas, é o grande diferencial na hora de executar o sonho ou pesadelo da obra. Com o auxílio de todas essas ferramentas, o gestor estará bem preparado para cobrar resultados, prazos, condutas, produtividade e até mesmo os mínimos detalhes de acabamento (uma luminária torta, uma torre de iluminação danificada).
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Autora: Carol Giongo