Se você imaginou ao ler esse título, que traríamos apenas tendências técnicas relacionadas exclusivamente a construção de edificações, ou no máximo reformas estruturais, aperte o cinto, pois iremos te levar em um tour completo na construção civil da atualidade.

A principal guia dos negócios mais saudáveis, promissores e lucrativos em nível global, vem sendo a democratização do conhecimento.

Para além da receita que essencialmente deu certo ao longo das décadas, representando em peso o PIB do Brasil, o setor que em sua trajetória precisou apenas de ajustes pontuais agora adentra a revolução da informação, um lugar nem tão conhecido assim.

As autoridades de mercado, instituições especializadas, pesquisas realizadas no segmento e estudos, convergem e apontam as novas necessidades, planetárias e mercadológicas. Estamos falando de negócios, então você precisa saber logo qual o melhor caminho a percorrer, no menor tempo possível e o que encontrará ao chegar lá, vamos então a primeira parada:

Construtech

Acompanhando a tendência etimológica do universo dos negócios, é a fusão de parte da palavra “construção” na língua portuguesa, com a abreviatura da palavra “technology” (tecnologia) em inglês. O termo novo representa bem o seu significado.

A partir da observação das práticas nas rotinas dos canteiros de obras, as famigeradas “startups” identificaram as lacunas de gerenciamento existentes e nelas a possibilidade de otimização de processos e implementação de inovações.

Através de programas e aplicativos de celular, tudo o que aconteceu, está acontecendo e deve acontecer na obra, já está no cronograma, organizado, metrificado, quantificado e demonstrado. A principal função das ferramentas de Construtech é reunir o maior número de informações relacionadas ao projeto e que elas estejam ao alcance do maior número de pessoas envolvidas nele, com a maior agilidade.

A British Standards Institution (BSI) estima que anualmente, em razão de vícios ocultos estruturais, que resultam em altos índice de refação, o prejuízo seja de 20 bilhões de libras. Ao ir ainda mais afundo na questão, a BSI mapeou o principal motivo de vícios ocultos: a falta de comunicação interna.

Tecnologias como as Construtech, podem ser desenhadas exclusivamente conforme as necessidades da construtora, como podem ser já produtos prontos para o uso.

Os recursos empregados em sistemas deste tipo são quase infinitos, contam com menus atraentes e de fácil manuseio, informações visuais e gráficas para melhor compreensão, detalhamento de cada material utilizado, forma de uso, data para a realização e até informações técnicas relacionadas a composição química dos produtos, ou se a torre de iluminação solicitada no dia anterior, já chegou ao canteiro.

É possível com o auxílio de um drone, fazer uma visita técnica ao canteiro de obras e conferir com os próprios olhos o andamento, sem precisar sair do escritório.

O planejamento de compras e controle de estoque é fundamental para a saúde financeira do empreendimento, uma luminária que seja comprada a mais por engano, já é contabilizada como prejuízo, com o gerenciamento preciso, coisas deste tipo, não ocorrem com frequência pois as informações estão em tempo real e na palma da mão.

Imprevistos e acidentes acontecem em qualquer ramo e por maior e melhor gestão destes recursos, o fato é que não há garantias que não irão ocorrer, porém quando há a disponibilidade da informação, ao maior número de pessoas envolvidas no projeto, a agilidade na tomada de decisões extraordinárias é de imenso diferencial no resultado final. Da mesma maneira que interromper processos errados ou desalinhados logo que se iniciam, gera economia.

Popularmente conhecida como “rádio peão” a informação desencontrada, as fofocas, rumores e dúvidas, podem ser uma bela pedra no sapato dos gestores. Incertezas e o não entendimento das razões das funções e atividades dos trabalhadores, atrapalha o processo de sinergia das equipes, dificultando o trabalho e comprometendo o resultado final. A transparência proporcionada pelas ferramentas de Construtech, tem muito a somar e facilitar nas atividades da construção civil.

Considerar ter uma Construtech é um tiro certeiro.

Para saber detalhes de uma outra finalidade de Construtech, clica aqui e dá uma olhadinha.

Green Buildings

Da construção até eventual demolição, toda a obra é projetada e viabilizada, para otimizar recursos financeiros, naturais, territoriais e materiais, aplicando técnicas e insumos que agridam minimamente o meio ambiente. Um exemplo disso é a substituição de tijolos convencionais, por tijolos ecológicos que são mais baratos, agregam valor ao empreendimento e funciona muito bem como alavanca de vendas ao time comercial.

Já existem certificações nacionais e internacionais, para empreendimentos que comprovem sua sustentabilidade, novamente garantindo valor a empresa que realiza e também incentivos fiscais.

Nos Green Buildings, existe um maior apelo ao conforto visual e arquitetônico, controle térmico, paredes vivas, telhados verdes, iluminação, placas solares para o aquecimento da água e fotovoltaicas para a geração de energia, cisternas de cisternas e também a utilização de inovações como as biomantas de fibra de coco, para conter e revitalizar terrenos.

Todo esse planejamento e execução, juntamente com certificações como a LEED do Green Building Council Institute por exemplo, podem colocar os imóveis construídos dentro dos programas municipais de IPTU Verde, gerando uma economia fiscal que vai de 5% a 20% do valor do imposto cobrado.

Realizar empreendimentos comprovadamente sustentável é viável e compensatório, os ajustes necessários no organograma da construtora, processos, fornecedores e gestão, se pagam, além do papel socioambiental realizado.

A Metrolux trabalha com as melhores opções em torres de iluminação, luminárias e refletores para a sua obra. Entre em contato e faça um orçamento!