O imprescindível projeto luminotécnico
Um nome assim, até pomposo, pode soar em um primeiro momento como algo difícil e dispensável, no entanto viemos trazer “luz” para essa nova realidade mercadológica. Poderíamos chamar de tendência, porém por já contar com normas ABNT, que configuram a obrigatoriedade, está claro o quão fundamental é o projeto luminotécnico.
A história por trás
Não é nem deste século a implementação de projetos luminotécnicos, eles surgem ainda na época da plena Revolução Industrial, quando a necessidade de exaurir a força de trabalho em consonância as máquinas, era o modelo político e econômico vigente. Cargas horárias absolutas e absurdas, demonstraram comprometer a produtividade quando contavam apenas com a luminosidade natural e minguada iluminação elétrica nas fábricas, desta maneira engenheiros e arquitetos da época observaram a necessidade de incluir em seus projetos e instalações um tanto a mais de iluminação elétrica. É o que chamamos hoje de “iluminação de tarefas”.
Desmistificando o termo
Dentro da obra tudo precisa ser cuidadosamente pensado e planejado, de maneira que o resultado final esteja de acordo com as expectativas dos clientes. Imóveis são sonhos e custam bastante dinheiro.
Partindo para a atualidade o projeto luminotécnico já não é exatamente o mesmo, afinal mudam-se os tempos, mudam-se as necessidades. Agora, além deste recorte da produtividade, os projetos visam o bem estar. É finalmente a vez das pessoas e do planeta.
Abrangendo várias áreas de conhecimento, hoje o lumintécnico alia preservação do meio ambiente, saúde e economia.
Tipos de iluminação
Iluminação indireta: já no projeto arquitetônico são escolhidas superfícies de alta refletância, assim já é produzido o fluxo luminoso, nas escadas, espelhos, corrimões, sancas de gesso e rasgos. É uniforme e não ofusca;
Iluminação decorativa: arandelas, pêndulos e lustres. Ainda hoje as referências clássicas são bastante utilizadas. Existe efeito luminoso, ambientes com pé direito alto são o cenário ideal para decoração na iluminação;
Iluminação difusa: é a iluminação “padrão”, a luz geral, que vem do teto. Tem norma ABNT específica que precisa ser cumprida em quaisquer tipos de edificações;
Iluminação direta: é atingida através de spot, luminária e abajur;
Iluminação de tarefa: utilizada para que a iluminação geral não seja tão cansativa, ela fica em locais estratégicos para a realização de tarefas específicas, com o intuito de otimizar o processo (um excelente exemplo são as torres de iluminação no canteiro de obras);
Iluminação de destaque: geralmente é de 3 a 10 vezes menos potente que a luz geral, dá ênfase a obras de arte, detalhes mais especiais e também produtos;
Iluminação de efeito: o nome é autoexplicativo, aqui há o componente da criatividade, a busca por impactos emocionais e a “brincadeira” com formas e sombras.
Além do que os olhos veem
Todas as cadeias de consumo e produção no mundo atual, passam pelo processo de humanização e consciência ambiental, o projeto luminotécnico é um reflexo disso também.
Um dos pilares do método é maximizar o aproveitamento da iluminação natural, garantindo o benefício da economia financeira e agregando bem estar, especialmente se for um ambiente de trabalho. A escolha dos tipos de iluminação, posicionamento, potência e materiais, incide diretamente no custo da obra, na eventual manutenção e saúde dos usuários do ambiente.
Estudos apontam doenças funcionais como Síndrome de Bournout por exemplo, onde a iluminação do ambiente de trabalho tem contribuição. Ao observarmos esta realidade, conseguimos atuar na prevenção, evitando custos futuros. Naturalmente que não só de um excelente projeto luminotécnico se constrói um ambiente Wellness, mas pode e deve ser o “start” da mudança.
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