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 Metaverso: observando o viés imobiliário

Metaverso: observando o viés imobiliário

Pandemia e muito do que se praticava na economia tradicionalmente, precisou ser deixado para atrás. As proporções globais do vírus, as dificuldades de diagnóstico e tratamentos colapsou a humanidade. Com o caos instaurado, poucas eram as certezas do momento e dentre elas, a obrigatoriedade do isolamento social. O fechamento de fronteiras, remanejamento urgente das indústrias como um todo e tudo o que conhecíamos, precisou ao menos de ajuste.

O capitalismo não tira férias, tampouco coloca atestado médico e ao passo que havia o desespero pela sobrevivência, haviam também infinitas possibilidades de negócios milionários a determinados setores da economia, tais como indústria farmacêutica e a gr asande variedade de empresas voltadas a tecnologia.

O setor tecnológico vem a décadas em uma crescente, no entanto jamais em quaisquer análises de mercado ou projeções feitas por especialistas, a ideia de que um novo vírus aceleraria de tal forma os processos de democratização e aceitação das ferramentas já disponíveis, paralelamente sobrecarregando o até então estável setor de desenvolvimento de tecnologias e transbordando a basicamente todas as atividades econômicas a necessidade de forte presença digital.


Afinal, o que é metaverso?

No início do ano de 2000, houve o lançamento do famoso jogo de computador chamado The Sims. Diferentemente do que se imaginava à época sobre o segmento de jogos, não havia uma missão, fase ou objetivo, a proposta era apenas “viver”. O jogador criava um avatar, construía sua casa, interagia com seus vizinhos, trabalhava e precisava ter suas necessidades básicas de sobrevivência atendidas, ou seja, tal qual seres humanos reais. O metaverso é algo que essencialmente compartilha desta ideia, mas não mais enquanto jogo e sim como uma expansão de realidade física.

Diversas empresas (em nível multinacional, por exemplo) investem há anos em seus próprios metaverso, onde seus clientes podem conhecer melhor seus processos, produtos, instalações e ainda interagir. Tudo isso é o resultado de uma receita que conta com nos principais ingredientes com tecnologias de internet, gráfica, bancos de dados, acessórios e inteligência artificial.

Baseado nos acontecimentos da história recente, surge através de uma das principais vozes do mundo empresarial, Mark Zuckerberg a criação do metaverso do gigante Facebook, dentro do prazo de até cinco anos e a ideia de metaverso unificado.

Imagina o metaverso da sua casa própria!

Então sabendo de tudo isso, a sua cabeça deve estar fervilhando com ideias e possibilidades de negócios e a dos incorporadores imobiliários também. Já existe inclusive um ramo específico que une marketing e desenvolvimento de tecnologia para atender a grande demanda de metaverso para a construção civil, se chama Building Information Modelling (BIM). BIM é ao nome do tipo de estratégia, podendo ela ser mais ou menos completa e detalhada.

Os estudos de engenharia, arquitetura e afins, há não tanto tempo se modernizaram para a era digital. Aos poucos as plantas de papel e maquetes físicas para a finalidade comercial, foram caindo em desuso, dando espaço para experiências digitais e showrooms. Ainda que digital, um tour 360º em realidade virtual, não possibilita a interação ou utiliza inteligência artificial. Neste modelo estratégico o cliente até pode ver detalhadamente uma luminária decorativa, mas não pode perguntar a ninguém quaisquer informações técnicas, ou mesmo acessa-la quando levar o cursor do mouse até a peça, por exemplo. 

O formato de negócio imobiliário no metaverso é um grande compilado de informações detalhadas e acesso ao incorporador, fabricantes, fornecedores, futuros vizinhos ou mesmo pessoas apenas interessadas em algo relacionado ao assunto. Esta acessibilidade é uma grande valorizadora da experiência dos clientes como um todo e garante a transparência de todos os processos envolvidos na cadeia do negócio. É possível acompanhar a obra “mais de perto” sem precisar estar de corpo presente no local, verificar se houveram incidentes (falta de uma torre de iluminação por exemplo) que possam a vir causar atrasos, ou necessitem de tomada de decisão o mais rápido possível. 

Ainda no metaverso, além das ferramentas acima mencionadas, é possível contar com o uso de inteligência artificial, que faz projeções relacionadas a tempo de durabilidade de pintura externa da construção, baseada em histórico climático do local, em determinado período e outras tantas possibilidades.

A Metrolux trabalha com as melhores opções em torres de iluminação, luminárias e refletores para a sua obra. Entre em contato e faça um orçamento!

Autora: Carol Giongo

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